A MENINA... UMA HISTÓRIA E UM ROTEIRO
CAPÍTULO X
Por Ana Maria Louzada
Numa das aulas da professora do terceiro ano, a proposta foi encenar uma história. Cada grupo escolheria um conto para ser apresentado na semana das crianças.
Sabe
qual história a menina sugeriu para o seu grupo? A história da Branca de Neve, é claro! Afinal essa era a sua história preferida. Todos da turma sabiam dessa preferência. Não foi novidade pra ninguém.
E quem a menina representou?
Se você pensou que foi a Branca de Neve, se enganou!
E quem a menina representou?
Se você pensou que foi a Branca de Neve, se enganou!
A
menina se propos a viver a experiência de escrever o roteiro da encenação. Como
ela já havia lido muitas vezes a referida história, era fácil organizar as ideias.
O roteiro
falava de uma menina que se encantava com a coragem da Branca de Neve.
Destacava o quanto compartilhava com ela o medo do escuro quando anoitecia na floresta.
Chamava atenção para as possibilidades de uma vida melhor na casinha que encontrou para se abrigar.
Mostrava que nessa casinha no meio da floresta, viviam sete anões.
E ainda dizia, que os sete anões a receberam com muito entusiasmo, mas também com desconfiança em relação aos motivos pelos quais uma menina estaria vivendo sozinha em uma floresta tão perigosa.
Destacava o quanto compartilhava com ela o medo do escuro quando anoitecia na floresta.
Chamava atenção para as possibilidades de uma vida melhor na casinha que encontrou para se abrigar.
Mostrava que nessa casinha no meio da floresta, viviam sete anões.
E ainda dizia, que os sete anões a receberam com muito entusiasmo, mas também com desconfiança em relação aos motivos pelos quais uma menina estaria vivendo sozinha em uma floresta tão perigosa.
E
assim, seu roteiro foi tomando forma.
Foi a partir daquela experiência que a menina se entregou a escrita.
Foi a partir daquela experiência que a menina se entregou a escrita.
Escrevia... E
dizia que um dia seria escritora. Escrevia em qualquer papel que tinha
pela frente: sacola de pão, cadernos velhos, enfim, onde podia escrever ela
escrevia.
Lia, escrevia e inventava peças de teatro. Depois brincava e encenava as histórias com as outras crianças da sua escola.
Ao escrever a menina rememorava as histórias dos livros de madeira e o de páginas
amarelas, os seus primeiros livros.
Com o incentivo da professora do terceiro ano, a menina passou a escrever histórias, inventar ideias e encenar os momentos mais importantes do seu tempo de criança.
Essas eram as brincadeiras preferidas da menina... Ler, inventar, escrever e encenar!
Com o incentivo da professora do terceiro ano, a menina passou a escrever histórias, inventar ideias e encenar os momentos mais importantes do seu tempo de criança.
Essas eram as brincadeiras preferidas da menina... Ler, inventar, escrever e encenar!
Leia também os capítulos anteriores...
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
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